Em 2012 abri uma página no FB, A Mulher e a Sexualidade Sagrada, que pretendia ser um contributo para a Mulher se rever e repensar na emergência da sua essência sagrada e contribuir para o seu acordar do sono milenar que a manteve formatada em toda a sua expressão no domínio familiar, social, político, sexual, emocional e espiritual, segundo a vontade e o interesse do patriarcado. Tendo-me consagrado como sacerdotisa à Deusa do Amor, pretendia também dar visibilidade a um desejo que sentia emergir dentro de mim com muita força e que se concretizava na minha disponibilidade de me colocar ao serviço, como Seu canal de ajuda na cura de feridas e bloqueios sexuais e na expansão da energia erótica e sexual.